UOL Música

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Destaques 2006: CDs


Whatever People Say I Am<br> That's What I'm Not
Trama
R$ 28
http://musica.busca.uol.com.br/radio/index.php?busca=arctic¶m1=homebusca&check=artista&enviar=OK target=_blank
11/01/2006

ARCTIC MONKEYS

Whatever People Say I Am
That's What I'm Not

Um dos maiores fenômenos musicais a emergir da Internet até agora, os Arctic Monkeys chegaram às paradas de sucesso inglesas em outubro de 2005 com a música "I Bet You Look Good on the Dance Floor" e derrubaram o trio feminino "fabricado" Sugababes do primeiro lugar. Algo como se, no auge do "Ragatanga", uma banda praticamente desconhecida do grande público nocauteasse o grupo Rouge das paradas. Até lançar esse compacto, pela mesma gravadora do Franz Ferdinand (Domino Records), a banda de Sheffield, no Interior da Inglaterra, só tinha músicas que circulavam pela Web e um single com duas faixas, em vinil, bancado pelo próprio grupo. O primeiro álbum, "Whatever people say I am that's what I'm not", traz algumas dessas músicas além de inéditas. A produção, na medida, enfatiza o peso do rock econômico e seco do grupo, com fraseados sucintos e espertos nas bases, que flertam com Clash e Gang of Four, mas têm personalidade própria. As letras elaboradas, sobre a vida na cidade, boates e namoros, rimam, com bom humor e ironia, "Sherlock Holmes" com "ringtones" e misturam personagens de Shakespeare com George Orwell. Por isso tudo, os Arctic Monkeys são um dos destaques do rock britânico em 2006.(ANTONIO FARINACI)
RRRRRRROCK!
Monstro Discos
R$ 18
http://app.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009174-1<@>RRRRRRROCK!&opcao=umcd target=_blank
03/03/2006

AUTORAMAS

RRRRRRROCK!

Fundados em 1997 a partir das cinzas dos punk-a-billies brasilienses do Little Quail & The Mad Birds, os Autoramas logo se tornaram um dos nomes mais respeitados do rock independente brasileiro, que como poucos se equilibra com sucesso entre a postura underground e o potencial pop.
Este lançamento é uma coleção de raridades e "lados B" que compreende toda a carreira do grupo carioca que aqui, como em seus "lados A", mistura bem as influências das três décadas clássicas do rock. Dos anos 50, ouvem-se ecos de Buddy Holly, dos 60, garage, jovem guarda e, acima de tudo, a surf music, com direito a doses cavalares de efeitos sonoros nas guitarras, de longe o elemento mais interessante do som do trio. E é claro, com tudo embebido no approach direto e reto de quem cresceu ouvindo Ramones, Cramps e todo o início do punk e da New Wave dos anos 70.
As primeiras músicas, gravadas recentemente, mostram os Autoramas amadurecidos, com mais apuro na composição e um interessante contraste entre linhas de guitarra criativas, às vezes quase psicodélicas, e refrões cada vez mais pop. Já nas músicas da primeira demo, de 1998, ouvimos um Autoramas muito mais punk e garageiro, em que o "quarto acorde" da jovem guarda e do surf ainda não aparecia tanto.E para finalizar, duas músicas do último compacto em vinil, "HxCxIx", de 2004, um "esporro" garage e uma baladinha voltando ao padrão iê-iê-iê praiano do início do CD.
Reverente às suas influências sem soar retrô, melódicos e pops sem serem óbvios, os Autoramas ganham com "RRRRRRROCK!!!" um bom cartão de visitas. (PEDRO CARVALHO)
Cê
Universal
R$40
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009351-8<@>Cê&opcao=umcd target=_blank
07/09/2006

CAETANO VELOSO

"Mas não há muitos sinais de 'síndrome de Peter Pan' em 'Cê' porque as músicas têm fundos falsos. 'Odeio', por exemplo, sob seu refrão simples ('Odeio você') e sua evocação dos sons eletrônicos, esconde uma letra rica de contrastes e um violão suave. 'Deusa Urbana', com seu jeito de balada teen, é adulta nas dualidades e até na adoração lúbrica da 'deusa' -babar bem é uma arte que exige certo tempo de vida. E 'Não Me Arrependo' fala de um casal com história: 'Vejo essas novas pessoas/ Que nós engendramos em nós/ E de nós'. Além disso, é um rock anos 60, bem Raul Seixas, um pouco Bob Dylan, algo até Roberto/Erasmo." (LUIZ FERNANDO VIANNA) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Winds Take No Shape
Rio 8 Fonográfico
R$26,90
http://www1.uol.com.br/radiouol/abreradio.htm?canal=172
17/01/2006

CALL AND RESPONSE

Winds Take No Shape

Lançado em junho de 2004, nos Estados Unidos, este segundo álbum do Call and Response marca a estréia da banda indie pop californiana no Brasil. As canções do CD, com belas melodias e harmonizações vocais a cargo das cantoras Simone Rubi e Carrie Clough, remetem principalmente ao primeiro disco do Cardigans, "Life" (1995), e ao som dos ingleses do Stereolab, porém sem ir muito a fundo nas experimentações eletrônicas e improvisos desses últimos. Em "Winds Take No Shape", o quinteto norte-americano reuniu elementos pop dos anos 60, 70 e 80, folk, jazz, bossa nova e indie rock, entre outras influências, e chegou a 10 faixas de sonoridade extremanente suave --mesmo em seus momentos mais animados, como em "Landscapes" e "Silhoutte". Com canções melancólicas e cheias de variações rítmicas, entre elas "Trapped Under Ice" e "Eclipse", o grupo deixa para trás a sonoridade mais agitada, dançante e adolescente de sua estréia, homônima (2001), e faz de "Winds Take No Shape" seu melhor trabalho. (FERNANDO KAIDA)
Carioca
Biscoito Fino
R$ 40
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009265-4<@>Carioca&opcao=umcd target=_blank
06/05/2006

CHICO BUARQUE

Carioca

"'Carioca' dá razão a quem diz que Chico Buarque não faz músicas como no passado -os sambas contagiantes, as canções de amor rasgado, as construções políticas. Mas isso não é um defeito. Depois que passou a alternar períodos dedicados à música com outros voltados para a literatura, ele reforçou características que não eram predominantes em sua obra e que são, digamos, menos radiofônicas." (LUIZ FERNANDO VIANNA) (Leia mais na Folha de S.Paulo)

Visite o site oficial da gravadora Biscoito Fino, no UOL
Digitaria
Gigolo Records e Lado Z
R$30
03/03/2006

DIGITARIA

Digitaria

Chegou às lojas neste ano o primeiro disco do grupo mineiro Digitaria, com produção de John Ulhoa, do Pato Fu, e lançado em parceria entre o selo alemão Gigolô Records --do DJ Hell, papa do electro alemão-- e o selo brasileiro Lado Z. O grupo flerta com várias tendências da eletrônica, como o EBM, breakbeats e até mesmo com o tecno, mas a ênfase é mesmo no electro e na atualização dos climas oitentistas que é peculiar a esse estilo. A maioria das 13 faixas é instrumental e mais direcionada às pistas. Mesmo assim, há espaço para músicas com vocais, como "Kinectic" e "Sym" (cujo começo lembra os novaiorquinos do Suicide, pioneiros da new wave com sintetizadores), nas quais às vezes se encontra até mesmo alguma estrutura pop, com refrões e riffs assobiáveis, ainda que robóticos. O disco traz uma produção competente para um estilo já um tanto desgastado como o electro. (PEDRO CARVALHO)
What a Diff'rence a Day Makes!
Universal
R$ 27
http://app.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009172-8<@>What_a_Difference_a_Day_Makes&opcao=umcd target=_blank
02/03/2006

DINAH WASHINGTON

What a Diff'rence a Day Makes!

Dinah Washington foi uma das grandes cantoras de jazz dos anos 50. Com uma voz cortante e expressiva, vinda diretamente do gospel, Dinah, que era fã de Billie Holiday, aprendeu com seu ídolo a modular essa voz de uma maneira intimista e criou uma de suas marcas registradas ao cantar as letras com um ritmo próximo ao da fala. Neste disco, que fez com que seu nome extrapolasse o círculo dos fãs de jazz e chegasse às paradas americanas, em 1959, a cantora se dedica a um repertório mais pop de clássicos como "Cry me a River", "It's Magic" e "Time After Time". Por causa do repertório, considerado apelativo, e pelos arranjos com orquestra de cordas (considerados na época uma espécie de pecado para cantores ditos "sérios"), Dinah foi chamada de "vendida", assim como outros cantores que já haviam se enveredado por esse caminho, como Ray Charles e a própria Billie. Apesar de o disco realmente não trazer a cantora "perigosa" de "I Get a Kick out of You" ou "Love for Sale" (que chegou a ser proibida nas rádios, nos EUA), "What a Diff'rence a Day Makes" é uma jóia que traz em seu repertório pelo menos meia dúzia de gravações clássicas, como "Manhattan", "I'm Thru with Love" ou a canção-título, um bolero vertido para o inglês. A musicalidade sofisticada de Dinah é mais do que suficiente para alçar os arranjos (um tanto melosos, é verdade) e a banalidade de algumas canções para além do lugar-comum do muzak e tornar este disco essencial. (ANTONIO FARINACI)
MTV ao Vivo
Universal
R$32,90
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009289-7<@>Fernanda_Abreu_MTV_ao_Vivo&opcao=umcd target=_blank
03/07/2006

FERNANDA ABREU

MTV ao Vivo

"A voz pequena não é obstáculo para Fernanda Abreu. Sua principal arma é a criação de uma música que é disco, que é samba, que é funk, que é tudo. Muito bem produzido, o ao vivo soa como um perfeitinho disco de estúdio, mas com a energia que sai do palco para a platéia e vice-versa." (BETO FEITOSA) (Leia mais no Ziriguidum)
Everything Ecstatic
Domino/Slag Records
R$25
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009178-9<@>Everything_is_Ecstatic&opcao=umcd target=_blank
03/03/2006

FOUR TET

Everything Ecstatic

"Se a bateria desordenada do free jazz marca faixas como 'Sun Drums and Soil', é graças às técnicas de 'colagens' sonoras do hip hop que Hebden constrói sua música. O inglês aprendeu isso com alguns dos mais criativos produtores do estilo atualmente -entre eles, os americanos Madlib, DJ Shadow e Prefuse 73 -não por acaso, todos têm o jazz como uma de suas referências." (ADRIANA FERREIRA DA SILVA) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Ring of Fire: The Legend of Johnny Cash
Universal
R$38,50
http://www1.uol.com.br/radiouol/abreradio.htm?canal=172
17/01/2006

JOHNNY CASH

Ring of Fire: The Legend of Johnny Cash

Com quase 50 anos de carreira, Johnny Cash --morto em 2003-- tem dezenas de compilações lançadas. Porém, o fato de abranger toda a carreira do ícone da música country em um disco simples faz de "Ring of Fire: The Legend of Johnny Cash" especial. Com 21 faixas, o CD vai desde as duas canções presentes em seu primeiro single, lançado na primeira metade dos anos 50, "Cry!Cry!Cry!" e "Hey, Poter", até o quarto e último volume da série "American Recordings", de 2002, gravada com o produtor Rick Rubin. Deste último disco de Cash foi incluída sua ótima versão para "Hurt", do Nine Inch Nails. Entre os extremos de sua longa carreira aparecem clássicos como "Ring of Fire", "I Walk The Line" e "Jackson" --essa última um dueto com sua mulher June, também morta em 2003, poucos meses antes do cantor. Há ainda espaço para gravações ao vivo na prisão norte-americana de San Quentin, cujo show seria lançado em disco em 1969, parcerias com astros da música country, como Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson, em "Highwayman", e com o grupo irlandês U2 na faixa "The Wanderer". As belas versões de Cash para "One", hit dos irlandeses, e "Personal Jesus", gravada originalmente pelo Depeche Mode, mostram o ecletismo do cantor já no final de sua carreira. Sucessos como "Big River", "Man in Black" e "Get Rhythm", entre outras canções menos conhecidas, também aparecem na seleção. Fãs do cantor poderão sentir falta de alguma faixa específica, o que é natural devido ao grande volume de gravações deixadas por Johnny Cash, porém, para quem deseja ter um primeiro contato com seu repertório, "Ring of Fire" é disparada a melhor opção entre os poucos discos disponíveis do cantor no mercado nacional. (FERNANDO KAIDA)
Futuresex/Lovesounds
Sony BMG
R$27,50
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009379-8<@>Futuresex_-_Lovesounds&opcao=umcd target=_blank
02/10/2006

JUSTIN TIMBERLAKE

Futuresex/Lovesounds

Justin Timberlake mais uma vez aposta na fórmula que o consagrou em seu disco de estréia, "Justified" (2002), e recorre à preciosa ajuda do produtor Timbaland. O segundo disco "Futuresex/Lovesounds" (2006), já era cotado como o principal lançamento de setembro, antes mesmo de ser prensado. Em apenas duas semanas vendeu mais de 900 mil cópias pelo mundo, e ocupa tranquilamente o primeiro lugar da Billboard. E sabe o que é mais impressionante? O disco justifica esse barulho todo. Mais uma vez Timothy Mosley (nome real de Timbaland), soube mesclar tendências contemporâneas da música eletrônica e pop, com aquele resquício de boy band que Justin insiste tanto em esconder. Com passagens curtas, as composições parecem estar mixadas, ressaltando as batidas minimalistas características de seu trabalho. O single de lançamento, "Sexyback", não poderia ter sido escolha melhor para divulgar o álbum. (GUGA AZEVEDO)
Sam's Town
Universal
R$29,90
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009411-0<@>Sam´s_Town&opcao=umcd target=_blank
09/10/2006

THE KILLERS

Sam's Town

"Mas, para o bem, tudo que estava na estréia, 'Hot Fuss' (2004), está aqui: o vocal lamurioso de Brandon Flowers, que lembra ora Bono, do U2, ora Robert Smith, do Cure; o teclado sombrio do pós-punk inglês e os riffs de guitarra que remetem aos de The Edge, nos momentos pop dançantes do U2." (LEANDRO FORTINO) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Alright, Still
EMI
R$29,50
02/10/2006

LILY ALLEN

Alright, Still

Músicas espertas, descompromissadas e uma postura abusada. Assim Lily Allen ganha o mercado com seu disco de estréia, "Alright, Still" (2006), e continua do mesmo ponto onde a ex-"rainha do ska" Gwen Stefani se perdeu; mistura ritmos jamaicanos e levadas latinas com o pop propriamente dito. Mas a intenção dela não parece ser ocupar o lugar da vocalista do No Doubt. Empenhada em sua carreira musical desde jovem, a cantora e compositora Lily Allen soube usar as ferramentas de divulgação da Internet para virar um fenômeno na rede e cair nas graças da crítica inglesa e do público. Corações partidos, brigas de mulheres, paqueras, baladas, e tudo mais o que manda a cartilha pop estão em suas letras. (GUGA AZEVEDO)
Infinito particular / Universo ao Meu Redor
EMI
R$ 36,90
13/03/2006

MARISA MONTE

Infinito particular / Universo ao Meu Redor

Os quatro anos desde o sucesso dos Tribalistas e seis desde o último disco solo aparentemente sobrecarregaram Marisa Monte de idéias. De uma só cartada saem dois discos com propostas bastante diferentes, gravados em seguida e unidos pela produção elaborada.
"Universo Ao Meu Redor" foi gravado antes, com o produtor Mário Caldato, célebre por seu trabalho com os Beastie Boys. O disco é uma homenagem ao samba da Velha Guarda e transita por esta estética tanto nas versões de músicas dos anos 40 aos 80, (de nomes que vão de Dona Ivone Lara a Moraes Moreira) quanto nos originais, compostos em sua maioria com os outros tribalistas, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. É o samba clássico, mas trazido ao século 21 pelos arranjos modernos, que misturam guitarras e beat box com cavaquinho e reco reco. Destoando do classicismo está "Statue Of Liberty", parceria com David Byrne que mistura letras bilíngües com batidas pseudo-eletrônicas feitas com a boca numa espécie de semi-rap tropicalista.
"Infinito Particular" é um trabalho mais afinado com as tendências da MPB atual. Pop, moderno e com mais recursos eletrônicos na produção feita em dupla com Alê Siqueira, é mais corajoso do que seu "irmão gêmeo", ainda que menos aprazível numa primeira audição. Continua a participação dos outros tribalistas, incluindo uma em que Seu Jorge se junta à trupe, "O Rio", além de parcerias com Adriana Calcanhoto, Marcelo Yuka e outros.
Seria arriscado dizer que são os melhores discos da carreira da cantora, mas a elegância da linguagem do samba clássico e a ousadia pop dão a eles um ar de maturidade bastante saudável após a leveza adolescente de "Os Tribalistas". (PEDRO CARVALHO)
Loose
Universal
R$35
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009315-4<@>Loose&opcao=umcd target=_blank
19/07/2006

NELLY FURTADO

Loose

"Sem medo de arriscar, ela se reinventou em 'Loose' como uma mulher sensual e sexual, com uma sonoridade retrô e moderna que se comunica com artistas como M.I.A. e Missy Elliott." (RONALDO EVANGELISTA) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Singles
Warner
R$49,90
02/10/2006

NEW ORDER

Singles

Quando o grupo pós-punk de Manchester Joy Division terminou, após o suicídio do vocalista Ian Curtis em maio de 1980, os três integrantes remanescentes --acompanhados de uma tecladista-- seguiram em frente com o nome New Order. Mais do que simplesmente reunir os hits, esta compilação dupla conta a história do grupo que ajudou a moldar a música pop dos últimos 25 anos. Ainda sob a sombra do Joy Division, o New Order estreou em 1981 com uma canção composta na época do antigo grupo, "Ceremony". E é essa faixa que abre o primeiro CD, que conta ainda com clássicos das pistas oitentistas, como "Blue Monday", "Confusion", "Temptation", "The Perfect Kiss" e "Bizarre Love Triangle" em versões originais. O CD dois se concentra na produção do final dos anos 80 até hoje. Sem a mesma criatividade e influência de seus primeiros trabalhos, o disco traz os pontos altos dos álbuns "Technique" (1989), "Republic" (1993), "Get Ready" (2001), e o recente "Waiting For The Sirens Call" (2005). Apesar das diversas compilações já lançadas pelo New Order, a abrangência do repertório faz de "Singles" a opção perfeita para quem deseja conhecer ou relembrar a carreira do grupo. (FERNANDO KAIDA)
Ta Dah
Universal
R$32,90
22/09/2006

SCISSOR SISTERS

Ta Dah

"Enquanto o disco anterior, homônimo, trazia um Scissor Sisters mais electro, emprestando timbres dos anos 80, 'Ta Dah' é pura disco music -mas tendo o pop como destino final." (THIAGO NEY) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
DARK AGES
Sum Records
R$30
http://app.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009132-7<@>Dark_Ages&opcao=umcd target=_blank
17/02/2006

SOULFLY

DARK AGES

"A grande sacada de Max neste CD é ter equilibrado melhor as influências de world music, que deixavam a sonoridade da banda meio desfocada do metal tribal que estava em seu início.
Menos xavante, menos candomblaico -sem perder essas influências-, a química com Marc Rizzo (guitarras), Bobby Burns (baixo) e Joe Nunez (bateria) devolve aos urros irascíveis de Max sua melhor plataforma"
. (MÁRVIO DOS ANJOS) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
The Complete 1957 Riverside Recordings
Riverside/Universal
R$50
08/09/2006

THELONIOUS MONK e JOHN COLTRANE

The Complete 1957 Riverside Recordings

"Com 1h45 de duração, esta edição reúne todas as gravações que os dois gênios do jazz moderno fizeram juntos em estúdio, incluindo faixas inéditas e takes (versões diferentes da mesma faixa) que não entraram no álbum original. Traz também, no encarte, um minucioso texto do produtor Orrin Keepnews, revelando detalhes de bastidores." (CARLOS CALADO) (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Racional
Trama
R$35
http://app.uol.com.br/radiouol/linklista.php?nomeplaylist=009238-1<@>Tim_Maia_Racional_Vol.1&opcao=umcd target=_blank
05/05/2006

TIM MAIA

Racional

"As canções do disco, agora relançado em CD pela Trama, haviam sido escritas para um outro projeto. Fariam parte de um vinil a ser lançado pela RCA. Catequizado pela seita, Tim foi à gravadora e mudou o canal de voz das fitas, introduzindo novas letras. A RCA não gostou, e o disco acabou saindo por um selo independente, o Seroma -que reúne as iniciais de Sebastião Rodrigues Maia, o nome de batismo da figura." (MARCOS AUGUSTO GONÇALVES) (Leia mais na Folha de S.Paulo)

ÍNDICE DE LANÇAMENTOS EM CD  IMPRIMIR  ENVIE POR E-MAIL


ARQUIVO
20/07/2010

Stone Temple Pilots mistura country e rock dos anos 60 e 70 em disco novo

14/07/2010

Trilha sonora de "Runaways, o Filme" tem gravações de Kristen Stewart e Dakota Fanning

17/05/2010

Zezé Di Camargo e Luciano lançam disco duplo com sonoridades opostas

02/04/2010

Renato Godá passeia pelo universo da noite em "Canções para Embalar Marujos"

24/03/2010

Lúcio Maia lança segundo disco de projeto solo Maquinado

09/03/2010

Massive Attack atualiza sonoridade trip hop em "Heligoland"

28/01/2010

"Taking Woodstock" relembra década que misturou guerra no Vietnã com rock and roll

Trilha sonora de "True Blood" viaja ao coração da música sulista norte-americana

19/01/2010

Alicia Keys faz coleção homogênea de canções em "The Element of Freedom"

15/12/2009

Chitãozinho e Xororó comemoram 40 anos de carreira com "Se For Pra Ser Feliz"