Polícia retira acusação de tentativa de assassinato contra baterista do AC/DC
A polícia da Nova Zelândia retirou nesta sexta-feira (7) a acusação de tentativa de assassinato apresentada contra o baterista Phil Rudd, da banda de rock australiana AC/DC, que supostamente teria tentado contratar uma pessoa para matar outras duas, informou a emissora "TVNZ".
Segundo o advogado Paul Mabey, citado pela emissora, a acusação de tentativa de homicídio foi retirada após uma deliberação com um promotor e a polícia por falta de provas.
No entanto, Rudd continua respondendo por ameaça de morte e porte de drogas. As acusações foram feitas depois que policiais realizaram buscas em um imóvel do músico, de 60 anos, na cidade de Matua, em Tauranga, na Ilha do Norte da Nova Zelândia.
O advogado do baterista acrescentou que Rudd sofreu danos "incalculáveis" a sua reputação por esse caso e não descartou recorrer à Justiça.
"O senhor Rudd sofreu uma publicidade desnecessária e extremamente danosa como consequência de muitas informações sensacionalistas sobre acusações muito sérias, que, sob nenhum conceito, estavam justificadas", disse a defesa do músico.
O Tribunal de Tauranga determinou a liberdade provisória de Rudd, após o pagamento de fiança, até 27 de novembro, à espera que responda pelas acusações de ameaça de morte e porte de metanfetamina e maconha.
Rudd foi absolvido em fevereiro por um tribunal da Nova Zelândia por ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicóptero.
O baterista, único integrante do AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983, depois que deixou a banda, mas voltou ao grupo em 1994.
Em dezembro, o AC/DC lançará um novo álbum que foi apresentado há umas semanas em Londres com um vídeo promocional no qual Rudd não aparece. Em agosto, o músico lançou "Head Job", seu primeiro disco solo.
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