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Cofundador do Black Flag processa ex-colegas por nome e logo da banda

O logo da banda Black Flag - Reprodução
O logo da banda Black Flag Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

04/08/2013 17h25

Cofundador do Black Flag, uma das bandas mais importantes da cena punk americana surgida na década de 70, o guitarrista Greg Ginn está processando ex-colegas por causa do nome do grupo. As informações são do site da revista “The Hollywood Reporter”.

Separados desde 1987, dois anos após o lançamento do álbum “In My Head”, o último de estúdio da primeira fase da banda, Ginn, Keith Morris, Dez Cadena, Chuck Dukowski e Bill Stevenson voltaram à ativa em 2013, mas isso não significou a reunião dos ex-membros.

Enquanto Ginn se juntou a Ron Reyes e Gregory Moore para voltar a fazer apresentações e até lançar um novo álbum, “Down In The Dirt”, sob o nome de Black Flag, Morris, Cadena, Dukowski e Stevenson iniciaram turnê do Flag (sem o Black).

Alegando que ele e seu selo, SST Records, tem direitos exclusivos do nome “Black Flag” e suas variações – incluindo “Flag” –, Ginn entrou na Justiça contra os ex-colegas na última sexta-feira (2).

A ação pede ainda que o outro grupo não possa usar o famoso logo do Black Flag, formado por barras verticais intercaladas, pois isso poderia causar “confusão, erro ou engano entre consumidores”.

Embora não faça parte de nenhuma das novas bandas, o ex-vocalista Henry Rollins também é citado na ação por ter supostamente mentido, junto com os outros ex-membros, ao órgão que regula registros de marcas nos Estados Unidos.

  • Divulgação

    Henry Rollins, que foi vocalista do Black Flag entre 1981 e 1986, durante show