Com referência a "Bang", novo clipe de Anitta tem selinho em Isis Valverde
Depois do estouro de "Bang", Anitta apostou numa proposta bem diferente em seu novo clipe, "Essa Mina é Louca", divulgado em seu canal no YouTube. Cheio de cores e um universo que remete a uma casinha de boneca, segundo o diretor Bruno Ilogti, o vídeo faz referências diretas ao sucesso anterior da cantora e traz participação especial da atriz Isis Valverde.
No vídeo, Anitta e o rapper Jhama, que divide os vocais da música com ela, são um casal, mas a entrada da personagem de Isis muda o rumo da história e termina com um selinho entre as duas. "A gente queria fazer com uma pegada de humor e diversão, essa é a ideia de todos os clipes. O selinho não foi nada demais. É tão natural, é uma brincadeira, um selinho que a Hebe dá", disse Anitta nesta quinta-feira (14), em conversa com jornalistas no Rio de Janeiro.
Ela contou que ensinou os --agora famosos-- passos para Isis no momento da gravação. "Isis é maravilhosa. Arrasou, dança pra caramba".
Sobre a estética do vídeo, a cantora disse que "ninguém esperava que a gente trouxesse a estética de 'Bang', fazendo a coreografia. 'Bang' era preto e branco, esse é muito colorido, então dá um contraste. Parece desenho animado". O conceito do clipe foi criado por Ilogti e Giovanni Bianco, e o roteiro começou a ser pensado há cerca de três meses.
Anitta contou que não quis uma coreografia para "Essa Mina é Louca", justamente para não criar uma competição com "Bang". E disse que não cria expectativa para bater um novo recorde de visualizações com o novo vídeo.
"Não sinto essa pressão. Se ficar pensando nisso não foco no próximo trabalho. Em janeiro o consumo de internet é diferente, essa música não é inédita, já estava disponível. Tudo isso influencia", analisou ela, que também falou com parcimônia sobre os planos de sua carreira internacional.
"Gosto de ir com calma. Meu trabalho é reconhecido aqui no Brasil, mas não vai ser em dois meses que vou ser conhecida no mundo todo. Comecei nos subúrbios do Rio, nas comunidades, depois o Rio todo, depois os outros estados. Vou devagar, um país primeiro, depois outro", afirma.
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