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Prince tinha consulta marcada com médico um dia após a sua morte

Prince foi encontrado morto em sua casa, aos 57 anos, dentro do elevador que dava acesso ao seu estúdio - Reprodução
Prince foi encontrado morto em sua casa, aos 57 anos, dentro do elevador que dava acesso ao seu estúdio Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

04/05/2016 04h54

A novela envolvendo a morte de Prince continua. O cantor, que foi encontrado morto  em sua casa, aos 57 anos, no dia 21 de abril, tinha um encontrado marcado com um médico especializado em analgésicos justamente no dia seguinte à sua morte, no dia 22 de abril.

Segundo o The Wrap, o médico em questão era o doutor Howard Kornfeld, um dos mais renomados dos Estados Unidos. Ele foi chamado por representantes de Prince na noite do dia 20 de abril, mas devido a compromissos disse que só poderia examinar o artista dois dias depois.

De acordo com uma fonte do jornal "StarTribune", Howard Kornfeld decidiu então mandar seu filho, Andrew Kornfeld, a Minnesota para dar um diagnóstico prévio sobre o estado de saúde de Prince. Ele chegou na manhã do dia 21 à casa de Prince e foi uma das três pessoas que estavam no local quando o corpo do artista foi encontrado. Andrew, inclusive, foi uma das pessoas a ligar para a emergência.

Morte de Prince
Prince foi encontrado morto em sua casa, aos 57 anos, dentro do elevador que dava acesso ao seu estúdio. A autópsia foi realizada no final do mês de abril, mas a causa da morte ainda não foi confirmada. A imprensa internacional especula que Prince pode ter sofrido uma overdose de Percocet.

De acordo com o "TMZ", o avião que transportava Prince após seu último show em Atlanta, no dia 14, precisou fazer um pouco de emergência para socorrê-lo em um hospital após o artista ter ingerido uma dose alta do analgésico. A informação contraria a versão divulgada pelos representantes de Prince, de que ele foi tratado por uma forte gripe.

Testemunhas dizem ainda que o cantor aparentava estar mais frágil e nervoso do que o habitual. Ele teria ido à farmácia por quatro vezes na última semana de vida.