Baterista do AC/DC se declara inocente em acusação de encomendar morte

Gyles Beckford

De Wellington (Nova Zelândia)

  • Alan Gibson/AP

    O baterista do AC/DC Phil Rudd, durante audiência no júri de de Tauranga, em 26 de novembro

    O baterista do AC/DC Phil Rudd, durante audiência no júri de de Tauranga, em 26 de novembro

O baterista Phil Rudd, da banda de rock AC/DC, se declarou inocente nesta terça-feira (2) de acusações de encomendar assassinato e posse de drogas, de acordo com relatos da imprensa da Nova Zelândia. 

Rudd, 60 anos, que está solto sob fiança desde que foi preso no mês passado, foi liberado de comparecer a uma sessão judicial do tribunal do distrito de Tauranga e foi representado por seu advogado. 

O crime de ameaça de morte no país pode gerar uma sentença máxima de sete anos de prisão. 

Por falta de provas, a acusação original de tentativa de encomendar um assassinato foi abandonada por um procurador público da Nova Zelândia, um dia após as acusações terem sido feitas. 

Rudd permanece sob fiança, com uma audiência marcada para fevereiro de 2015. 

O baterista, nascido na Austrália, tem vivido na cidade litorânea de Tauranga, a cerca de 200 quilômetros de Auckland, desde que foi expulso do AC/DC em 1983. Ele voltou ao grupo em 1994, mas continuou morando na Nova Zelândia, onde tem um restaurante. 

O AC/DC lançou seu mais recente álbum, "Rock or Burst", na segunda-feira (1º). O disco anterior, "Black Ice", foi lançado em 2008.

Veja também

UOL Cursos Online

Todos os cursos