UOL Música

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13/12/2007 - 20h47
Bate-papo UOL: Arnaldo Antunes diz que odeia generalizações e comenta novo DVD

Da Redação


Arnaldo Antunes esteve no UOL na noite desta quinta (14) para conversar com o jornalista Marcelo Tas e internautas sobre o lançamento do DVD e estréia da turnê "Ao Vivo no Estúdio", em São Paulo.

Logo no começo do papo, avisou: "Odeio generalizações. Prefiro acreditar em exceções do que na regra."

Radicalmente contra a expressão -e mais ainda ao conceito- "papo cabeça", o músico, poeta e artista gráfico disse que "música popular brasileira é música popular brasileira para qualquer pessoa fazer e ouvir" e que seu grande objetivo é confundir e derrubar muros entre o popular e o erudito: "O maior preconceito é da crítica e de quem gosta de usar esse termo, não do público", finalizou.

O ex-titã aproveitou para falar que já gravou a maior parte de suas canções prediletas na MPB que não são de sua autoria, detalhou seu processo de composição e gravação do DVD e surpreendeu ao afirmar que é contra o projeto "Cidade Limpa".

"É uma loucura buscar o silêncio hoje, mas não gostei da cidade sem os outdoors. Aquilo faz parte da confusão e do excesso de informação urbana. Adoro letreiros e aquele aspecto fragmentado e criativo; não é só feio."



Leia a seguir a íntegra do bate-papo que contou com a participação de 364 internautas.

Aviso: O texto abaixo reproduz exatamente a maneira como os participantes digitaram suas perguntas e respostas.

(07:01:52) Arnaldo Antunes: É um prazer estar aqui...

(07:02:44) Marcelo Tas: No release do DVD, você conta do seu prazer atual em cantar. Diz que mudou o tom de algumas canções para aproximá-las de uma forma de interpretação menos gritada, na região mais natural da sua voz. A saída dos Titãs ajudou você a descobriu novos lugares na sua própria voz? Como você avalia sua performance como intérprete hoje?
(07:05:14) Arnaldo Antunes: Eu sempre tive muito prazer em fazer shows. Especialmente este show está com uma região de voz muito confortável. No Titãs eu tinha que cantar em uma região mais alta para ter um volume de voz mais adequado. Em minha carreira fui experimentando cantar com voz mais grave conforme minha voz. No disco "Qualquer" fiz uma coisa mais serena mudando o tom e este show está mais natural.

(07:05:31) Marcelo Tas: Neste DVD, você gravou o clássico "Acabou Chorare". O Moraes Moreira esteve aqui semana passada justamente contando dessa música para os internautas do UOL. Fale um pouco sobre essa escolha e a importância e impacto dos Novos Baianos na sua vida.
(07:07:00) Arnaldo Antunes: Eu fui muito fã dos Novos Baianos e conheço todas as músicas deles. Ia a todos os shows e sempre tive desejo de gravar alguma coisa daquele repertório. Quando terminei o show do CD "Qualquer" lembrei desta música que entrou muito bem no repetório.

(07:08:27) Marcelo Tas: Você juntou vários parceiros e tribos da sua carreira: Nando e Branco, ex e atual Titãs, Edgar Scandurra, Dadi e os Tribalistas. Qual a importância para você de trabalhar criativamente em grupo em comparação com o trabalho solitário que você sempre teve como poeta e artista gráfico?
(07:09:44) Arnaldo Antunes: O trabalho de música sempre é coletivo, seja na banda ou na carreira solo. Tenho muitos parceiros para compor, isto é muito prazeroso. As duas coisas me dão muito prazer, mas o que me dá mais prazer é fazer shows.

(07:09:54) Marcelo Tas: E os Tribalistas, quando gravam novamente? Para você a primeira aparição dos Tribalistas foi suficientemente reconhecida? Você não acha que hoje há uma inversão: antes os críticos e mídias viam coisas que o público só ia notar algum tempo depois, hoje muitas vezes eles prestam menos atenção que o próprio público?
(07:12:18) Arnaldo Antunes: Não tenho projeto para gravar de novo os Tribalistas. Nós (eu, Carlinhos Brown e Marisa Monte) fazemos alguns encontros para compor novas músicas. Eles estão participando em duas músicas neste DVD. O público é sempre mais aberto às novidades do que alguns setores da mídia. Os Tribalhistas foram muito bem reconhecidos. Isto até nos surpreendeu. Não fizemos entrevistas ou programas de TV. Só fizemos uma entrevista com o Nelsinho Motta que serviu para uma espécie de release. Este registro é o primeiro encontro nosso cantando em público.

(07:13:25) Marcelo Tas: Você, e eu, somos de uma geração que viveu sem e hoje vive com a Internet. Fale um pouco da sua convivência com a rede, como foi se transformando sua relação com a rede.
(07:14:52) Arnaldo Antunes: No começo eu relutei um pouco, talvez por preguiça devido a demora, mas conforme foi ficando mais rápida passei a usar mais. Uso muito o e-mail. E agora surgiu coisas como Youtube e também é possível encontrar quase que qualquer música...

(07:14:54) Marcelo Tas: Eu digitei o nome do seu último livro no Google- "Como É que Chama o Nome Disso"- e aconteceu uma coisa rara: todas as dez primeiras respostas eram relacionadas ao próprio livro. E não aquela enxurrada de ruídos que geralmente vem no Google. Você acha que Internet acolhe com mais generosidade os nichos, as pessoas mais incomuns, mais criativas?
(07:17:15) Arnaldo Antunes: Inclusive está acontecendo coisas que são fenômenos da internet e ninguém sabe em que formato ficarão, como o MP3. As mudanças são muito rápidas...

(07:18:18) Moderadora/UOL:

Cantor e compositor Arnaldo Antunes fala sobre DVD e turnê "Ao Vivo no Estúdio" (crédito: Flavio Florido/UOL)

(07:21:22) Arnaldo Antunes: O Mosh além de estúdio de áudio está se tornando um estúdio de vídeo também. Eu queria registrar este show desde o começo com o show de "Qualquer". Pensava no show com as pessoas sentadas no chão e neste estúdio tinhas as condições ideais. Foi bem bacana com 50 pessoas sentadas no chão acompanhando o show. Havia uma câmera de dentro da técnica captando tudo ao vivo e o estúdio acabou entrando na cena também.

(07:03:07) pérola: Há algum tempo seu filho teve um trabalho de escola escolhido como melhor e publicado ou algo do gênero. É a prova que talento passa de pai pra filho?
(07:23:11) Arnaldo Antunes: pérola, não sei, já teve um concurso de poesia que uma filha minha ganhou na Escola da Vila. Tenho quatro filhos e todos gostam de música, ler e de poesia.

(07:03:15) Minguita: Que vc achou da perfomance no retorno do Led Zeppelin e do The Police? Voltaria aos Titãs mesmo que somente num revival?
(07:25:18) Arnaldo Antunes: Minguita, não assisti ao show do The Police, mas a minha filha assistiu e disse que foi muito bom. E com o Led Zeppelin me disseram tmabém que foi muito bom. Eu fiz alguns encontros no palco o que é interessante, mas não temos nenhuma intenção de voltar. Estes encontros não correspondem a uma expectativa saudosista. No DVD inclusive tem alguns encontros como com o Nando Reis.

(07:03:15) linda: Qual e agenda para esse final de semana?
(07:25:48) Arnaldo Antunes: linda, dias 14, 15 e 16 estarei no Sesc Vila Mariana.

(07:23:59) Kadu: Eu assisti o Show do Teatro Mágico, aniversario de 4 anos e gravação do DVD ao Vivo e você estava presente, como foi estar lá? O que acha do trabalho independente do TM?
(07:26:23) Arnaldo Antunes: Kadu, superbacana, foi um prazer cantar com banda toda...

(07:24:38) hayna: Oi, gostaria de saber qual sua opinião sobre os jovens de hj.
(07:27:09) Arnaldo Antunes: hayna, é muito ampla esta pergunta que torna muito redutora "os jovens". Cada jovem tem uma cabeça e não dá para falar de uma categoria. Cada pessoa tem a sua singularidade que vale muito mais do que as tendências gerais. Não acredito em uma visão generalizadora. Como veremos uma tendência se cada pessoa é tão diferente da outra. Hoje as pessoas têm muito mais acesso a informação do que antes quando havia a censura. As pessoas hoje estão muito mais presentes no debate porque tem muita participação. Agora, esta acusação de que os jovens são alienados existe desde a época da ditadura.

(07:30:06) Moderadora/UOL:

Músico fala sobre seus sonhos não realizados no BP UOL (crédito: Flavio Florido/UOL)

(07:24:40) dina: Vc tem algum sonho que ainda não se realizou? Qual?
(07:29:49) Arnaldo Antunes: dina, tem vários. Hoje a tecnologia vem realizando muitas coisas. Existem sonhos pessoas que são viáveis como pular de pára-quedas, um dia eu faço...

(07:24:43) Fred: Arnaldo, você tem uma biblioteca bem volumosa, com autores nacionais e estrangeiros consagrados, pelo que deu pra ver em fotos de uma entrevista sua pra uma revista de debate sobre autores de língua portuguesa. Afinal, na produção de sua obra poética, tanto musical quanto escrita e visual, quais são os autores que mais te influenciaram?
(07:32:24) Arnaldo Antunes: Fred, é muito difícil fazer esta escolha, pois tem tantas pessoas na música, na poesia... Não vou dizer o meu poeta predileto, o que me pega são as coisas conscientes de linguagens que tem clareza, esta poesia lúdica como a poesia concreta. Eu sempre fujo destas coisas como os "dez discos que levaria para uma ilha deserta", eu digo "mas só dez???".

(07:24:46) dina: oiiiiiiii, como está se sentindo com esse novo DVD maravilhoso???
(07:33:51) Arnaldo Antunes: dina, estou super feliz, é um sonho antigo. Quando surgiu esta oportunidade de registrar o show "Qualquer" em DVD foi uma delícia, pois ele já estava lapidado. É um registro bem representativo da minha carreira e tem participações que são muito especiais. Foi super gratificante.

(07:34:03) Marcelo Tas: No DVD você gravou a canção "Silêncio", composta por você com Carlinhos Brown, que faz rewind do computador até as geleiras, até os silêncios primordiais. Há um interlúdio, vamos dizer assim, onde você canta um trecho de "Desafinado"... enfim, é um momento instigante do DVD. Você pode contar um pouco da história dessa canção?
(07:37:22) Arnaldo Antunes: Eu escrevi a letra de "Silêncio" e quando encontrei com o Carlinho, ele fez a música na hora. Ela tem uma cronologia invertida do computador que vai até o silêncio. Tem vários silêncios com graduações, tipos, como entre uma palavra e outra. Desde que lancei o disco "Silêncio" esta música nunca saiu do repertório porque as pessoas sempre a pedem. É um dos meus hits que foi rearranjada para esta gravação que voltou para esta origem mais nordestina. "Desafinado" foi de um show para o Tom Jobim em que fiz uma capela que ficou legal e passei a incorporar ao show.

(07:43:33) Moderadora/UOL:

Arnaldo Antunes comenta suas influências na música e literatura (crédito: Flavio Florido/UOL)

(07:40:10) Arnaldo Antunes: É uma loucura buscar o silêncio hoje. Mas não gostei da cidade sem os outdoors, aquilo faz parte da coisa da informação urbana. É uma paisagem também, não é só feio, tem um lado interessante que gosto. Adoro os letreiros, aquilo tem uma coisa fragmentada e criativa.

(07:25:29) John Cleyton: Arnaldo vivo na Europa, aqui vi nas lojas de discos CDs "Os Tribalistas", é possível realizar um show em Palma de Mallorca - España?
(07:41:05) Arnaldo Antunes: John Cleyton, com o meu show sim, mas não fizemos show com os Tribalistas.

(07:27:00) Amauri: Além da banda de teatro que você mencionou anteriormente... quem você anda ouvindo que valha a pena sugerir?
(07:42:17) Arnaldo Antunes: Amauri, adorei o disco do Jonas Sá que está saindo esta semana pela Som Livre. Eu fiz o seu release. Está bem pop, muito bem. Também do disco novo do Edvaldo Santana e o disco Futurismo do Kassin...

(07:29:10) Revoltado!!!: Como vc faz para compôr as suas músicas?
(07:44:11) Arnaldo Antunes: Revoltado!!!, não tenho uma regra. A única coisa incomum é experimentar novos caminhos antes de achar que está pronto. Sempre tem um trabalho de remontagem ou de lapidação. Comparo versões diferentes e vou substituindo. Isto tanto para textos como para melodias.

(07:29:12) Roger: Arnaldo, e antes de existir computador?
(07:44:17) Arnaldo Antunes: Roger, existia a TV...

(07:29:28) Revoltado!!!: Pq vc escolheu o nome da música "Qualquer" para dar o nome ao CD?
(07:46:01) Arnaldo Antunes: Revoltado!!!, esta música estava no repertório e achei que seria um bom nome pela brincadeira de ser um disco a mais. Tinha esta coisa de estar jogando uma coisa a mais entre muitas coisas. Tem a ver com o que a letra da música diz...

(07:41:52) dos Anjos: Arnaldo, sou escritor e gostaria de saber como a literatura influencia em suas canções, qual autor te influencia e se tens algum livro pra ser lançado?
(07:48:16) Arnaldo Antunes: dos Anjos, influencia no sentido de que tem uma atuação de trabalho com a palavra. Tanto as canções como a literatura tem esta intersecção com a palavra. Existe este transito que a palavra propicia. O que prezo na minha literatura também prezo na composição das letras das minhas músicas. No ano passado lancei a antologia "Como É que Chama o Nome Disso" por isso não tenho planos para lançar um livro agora.

(07:51:20) Moderadora/UOL:

Arnaldo Antunes se apresenta neste final de semana em São Paulo (crédito: Flavio Florido/UOL)

(07:41:53) Tijolo Elétrico: Arnaldo, qual a sua principal intenção quando entra para fazer um show?
(07:50:26) Arnaldo Antunes: Tijolo Elétrico, a intenção é de ter um encontro com o público. Nos shows é como se sempre fosse a primeira vez.

(07:41:59) MAISFEIO: COMO UM ARTISTA DE VANGUARDA COMO TU VÊ A MUSICA BREGANEJA NA MÍDIA?
(07:52:14) Arnaldo Antunes: Maisfeio, isto é uma generalização que não sei dizer o que é. Tem muita coisa que não me interessa que toca no rádio assim como tem coisas que me interessam. Existem muitas coisas que são chamadas de bregas que me encantam e me atraem como as músicas do Odair José ou do Reginaldo Rossi.

(07:42:08) Neorauch: Após os CDs e o DVD o que mais você pretende fazer em artes visuais? Pretende voltar a trabalhar com artes visuais/plásticas?
(07:53:18) Arnaldo Antunes: Neorauch, não me sinto muito artista plástico porque eu faço mais poesia visual...

(07:45:52) duardo: Há cerca de dois anos escrevi uma monografia sobre a relação semiótica entre música e imagem. Nessa época estava ouvindo muito seus discos e os do Tom Zé. Daí, ouvindo a música "Xique Xique" do Tom, me dei conta que era uma parceira contigo e com o Miguel Wisnik, que, por uma agradável coincidência, era um dos autores pesquisados na minha bibliografia. Você pensa em semiologia quando está compondo?
(07:55:03) Arnaldo Antunes: duardo, em "Xique Xique" não foi uma parceria comigo, na verdade é do Tom Zé com o Zé Miguel para um espetáculo do grupo Corpo chamado Paralelo. E eles me chamaram para cantar, como intérprete, não como compositor. Eu fiz linguística na USP por um tempo, gosto destas coisas, mas não está presente em minha cabeça na hora de criar. Talvez algumas noções estejam incorporadas.

(07:46:37) Mauricio: Inclassificáveis foi a última gravação de Chico Science. Quais as lembranças da parceria com Chico?
(07:57:00) Arnaldo Antunes: Mauricio, foi superbacana, o chamei para cantar comigo no disco "Silêncio" e ele me convidou para participar no Bem Brasil da TV Cultura. A partir daí fiz algumas coisas com ele influenciado pelo mangue beat. A sua participação foi super legal. Ele foi um artista incrível. O Nação Zumbi é uma grande banda que tem uma carreira brilhante, mesmo depois da morte do Chico. Sou um grande fã deles...

(08:00:05) Moderadora/UOL:

"Odeio generalizações. Prefiro acreditar nas exceções do que na regra" (crédito: Flavio Florido/UOL)

(07:50:06) BrotheR: Por que na sua música com os Tribalistas você diz "pé em Deus e fé na taba"??? Que raio de licença poética anti-cristã é essa??? Você não crê em Deus?
(07:57:23) Arnaldo Antunes: Brother, é isso mesmo, afirmando fé na taba. Você interpretou direito.

(07:51:19) Digo: É uma pergunta relativamente idiota, rsrsrs... mas te incomoda ou te envaidace de alguma forma ser rotulado por fazer um tipo de música "cabeça", ou seja, um tipo de música direcionado para um público dito como inteligente???
(07:59:06) Arnaldo Antunes: Digo, não existe isso. Música popular é para todos cantar seja quem for. Mas eu faço do meu jeito, depende de cada um se vai gostar ou não. Isto de papo cabeça surgiu em algum lugar na mídia e estou afim de derrubar isto. Não existe isso de que para que a música faça sucesso tem que ser medíocre.

(07:41:46) nany: Oi, td bem? Qual musica q n seja sua, na MPB q vc mais gosta? uma das...
(08:00:45) Arnaldo Antunes: nany, tem tantas... não sei, não vou escolher uma porque não consigo. As que eu mais gosto eu gravei...
(08:02:07) Arnaldo Antunes: Estarei sexta, sábado e domingo no Sesc Vila Mariana em São Paulo. E no reveillon estarei no Marcozero em Recife, PE. Vejam a agenda em meu site (www.arnaldoantunes.com.br). Obrigado a todos...
(08:02:11) Moderadora/UOL: O Bate-papo UOL agradece a presença de Arnaldo Antunes e de todos os internautas. Até o próximo!


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