Indústria da música nos EUA se recupera graças ao streaming
A indústria da música americana registrou uma alta no crescimento na primeira metade do ano, enquanto as assinaturas de streaming chegaram a 30 milhões e as vendas de CDs se estabilizaram.
O auge do streaming revigorou o negócio da música nos anos recentes, mas os últimos números foram especialmente bons.
As vendas no maior mercado de música do mundo cresceram 14,6%, a 2,7 bilhões de dólares nos primeiros seis meses de 2017, superando com folga o crescimento de 8,1% do ano anterior, informou a Associação da Indústria Discográfica dos Estados Unidos.
As receitas pelo streaming representam agora 62% do mercado. O crescimento é liderado pelos serviços pagos como Spotify, Apple Music e Tidal, com assinaturas que dispararam, superando 30 milhões.
Além disso, as vendas físicas disminuíram 1% —diferente das grandes quedas de anos anteriores— pois o comércio de CDs caiu e o de vinil continuou seu renascimento.
A maior queda nas vendas foi verificada nos downloads da loja iTunes e de outros serviços, na medida em que os consumidores têm preferido o streaming.
Apesar do crescimento, a associação esclareceu que as vendas continuam abaixo dos níveis prévios à chegada da Internet.
O grupo também reiterou suas acusações de que o YouTube aproveita brechas legais para pagar muito pouco a artistas e gravadoras.
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