Jota Quest é a trilha sonora para o amor, diz Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha

Raquel Pacheco, a ex-garota de programa Bruna Surfistinha, não é muito boa com nomes. Não com nomes de músicas. "Nunca sei direito os títulos, só as bandas", diz ela, desculpando-se por não lembrar as canções que usaria para responder a pergunta: qual a melhor trilha sonora para o amor? "Jota Quest, sem dúvida. As músicas deles são muito românticas", atesta Raquel.

 

Se Jota Quest é a trilha do amor, U2 é som que Raquel ouve para relaxar. "É a banda da minha vida. Sempre que estou em momentos difíceis coloco um DVD deles e relaxo", relata ela. "E vou ao show em São Paulo, claro. Não consegui ir da última vez que eles vieram ao Brasil, em 2006. Dessa vez não perco", diz ela, referindo-se a nova turnê da banda que passa pelo país em abril.

 

Raquel Pacheco, que está de volta aos holofotes com a estreia do filme "Bruna Surfistinha", adora música, mas garante que em nada influenciou a elogiada trilha sonora da produção, a cargo do coletivo paulista Instituto (formado por Tejo Damasceno, Rica Amabis e Gui Amabis). "Deixei nas mãos do Tejo, só depois fui ouvir", ela conta, acrescentando que já leu críticas negativas sobre a produção, mas todas ressaltando a boa coleção de músicas que acompanha o longa. 

 

Entre Radiohead e The Zombies a Céu e Holger, Raquel destaca suas preferidas na trilha sonora do filme: Robinho da Prata com o funk "Copo de Vinho", sucesso produzido por DJ Marlboro em 2007; e a Banda Ritmo Quente com "Te Quero Tanto". "Não sou de forró e música brega, mas descobri essas duas e adorei. Fiquei surpreendida comigo mesma", diz ela rindo.

 

De volta a noite paulistana, Raquel agora é DJ residente da casa At Nine (Rua da Consolação, 2893, Jardim Paulista). "Já faz um tempo que eu queria ser DJ, e lá eles acreditaram no meu trabalho. Comigo, o público vai ouvir músicas atuais, flashback e house, além do rock dos anos 80, que eu adoro". Raquel assume as picapes da casa às quartas e sábados.