Morte de Amy Winehouse alavancou vendas da cantora nos Estados Unidos
A morte trágica de Amy Winehouse, em 23 de julho de 2011, serviu para alavancar as vendas da cantora nos Estados Unidos e para manter a artista britânica no topo das paradas norte-americanas, segundo informações da revista Billboard.
UM ANO DA MORTE DE AMY WINEHOUSE
Sensação do pop, soul e jazz mundial, a cantora foi encontrada morta aos 27 anos em Londres
Desde que o corpo de Amy foi encontrado sem vida em seu apartamento no bairro de Camden, em Londres, foram vendidas 855 mil álbuns da cantora nos Estados Unidos, de acordo com levantamento feito pela consultoria Nielsen SoundScan. Somente nos oito dias após a morte da artista, foram 110 mil cópias vendidas. Em 2010, Amy vendeu apenas 58 mil cópias de seus álbuns e 44 mil antes de sua morte, em 2011.
Já as vendas digitais chegaram a 1,15 milhão desde a morte de Amy, com 281 mil delas correspondendo aos oito primeiros dias após o falecimento. Os números superam com folga os downloads de outros anos: 239 mil em 2010 e 170 mil na primeira metade do ano seguinte.
Somente a música "Rehab", uma das principais canções da carreira de Amy, foi responsável por 275 mil downloads nos últimos 12 meses. Antes da morte da cantora, a mesma música tinha vendido um total de 1,7 milhão de cópias -- desde 2006 até 2011.
O álbum "Back to Black", maior sucesso de vendas de Amy, retornou à nona posição da listagem da Billboard na semana da morte da cantora, indo ao sétimo lugar nos sete dias seguintes.
Menos expressivo é o desempenho do álbum póstumo da artista: "Lioness: Hidden Treasures", que vendeu 423 mil cópias nos Estados Unidos até o final de julho. Somente na primeira semana de lançamento do disco foram 114 mil unidades comercializadas.
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