Heavy metal pode colaborar com desenvolvimento de doença cardíaca, diz pesquisa da Unesp
Fisioterapeuta da Unesp de Marília, Vitor Valenti divulgou nesta terça (12), um estudo em que afirma que ouvir heavy metal pode ser prejudicial à saúde. As medições e pesquisas realizadas pelo especialista e fã do estilo nos últimos meses indicam que "após longo tempo, o heavy metal pode colaborar para o desenvolvimento de hipertensão ou outra doença cardíaca”.
Os testes realizados por Valenti reuniram 33 voluntários, que passaram por duas sessões sonoras de cinco minutos de "Heavy Metal Universe", da banda Gamma Ray e "Canône em Ré Maior", de Johann Pachelbel. Enquanto ouviam as músicas, os voluntários tinham a frequência cardíaca monitorada por um eletrocardiograma. O resultado parcial da pesquisa mostra que o coração de quem ouviu músicas do Gamma Ray tinham ritmo mais acelerado do que os que ouviam música clássica. De acordo com o especialista, os batimentos cardíacos verificados nas audições refletem a ação da música sobre o sistema nervoso.
O estudo foi publicado na página da UNESP de Marília e pode ser acessado na íntegra. A pesquisa de Vitor foi motivada pela morte de Mike Scaccia, guitarrista do Ministry que sofreu uma convulsão no palco em dezembro de 2012.
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