Ex-baterista de AC/DC declara-se inocente de nova acusação
O australiano Phil Rudd, ex-baterista da banda AC/DC, voltou ao tribunal nesta segunda-feira (3), após ser condenado em julho por ameaça de morte e posse de drogas.
Rudd agora é acusado de consumo e posse de álcool durante sua detenção domiciliar. Em nova audiência na corte de Tauranga, na Nova Zelândia, ele alegou ser inocente.
O jornal “The New Zealand Herald” relatou que havia até mesmo prostitutas na casa de Rudd, em North Island, Nova Zelândia, quando ele foi preso.
Questionado por jornalistas, Rudd apenas disse: "A única coisa que me deixa nervoso é que eu realmente não sei o que está acontecendo".
As novas acusações aconteceram 10 dias após Rudd ser sentenciado a 8 meses de prisão domiciliar por ameaçar matar um ex-funcionário e por posse de metanfetamina e maconha.
Na ocasião, o baterista reconheceu ter oferecido dinheiro, veículos e uma casa a um “associado” para que um ex-funcionário fosse “retirado de campo”.
AC/DC
Rudd mora na Nova Zelândia desde que foi demitido da banda em 1983. Ele voltou ao AC/DC em 1994, mas continuou no país, onde é dono de um restaurante. O conjunto substituiu Rudd para sua atual turnê mundial, que inclui dois shows na Nova Zelândia no final do ano.
O músico chegou a dizer que quer voltar a assumir as baquetas da banda. "Quero meu emprego de volta e eu quero que a minha reputação de volta”, afirmou.
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