Zayn Malik acerta a mão em álbum solo e prova que saída do 1D fez bem; ouça
![Zayn Malik - John Salangsang/Invision/AP](https://media.imguol.com/7b/2016/02/16/zayn-malik-1455645416586_615x470.jpg)
Formado em um catado durante o programa televisivo britânico "The X Factor", em 2010, o One Direction virou referência na década quando o termo "boy band" aparece. Com um disco lançado a cada ano, o grupo acumula prêmios, dinheiro fama e sucesso. O primeiro choque para as fãs aconteceu em março do ano passado, quando Zayn Malik anunciou a saída da banda. Choros, gritos e discussões acaloradas nas redes sociais surgiram logo em seguida. Afinal, qual seria o futuro do 1D?
O agora quarteto pareceu não se abalar. Em novembro do ano passado, Niall Horan, Liam Payne, Harry Styles e Louis Tomlinson lançaram "Made in the A.M", o quinto álbum da banda comanda pelo produtor Simon Cowell. E o resultado não podia ser diferente. A faixa "Drag Me Down" foi o primeiro single lançado, no final de julho, e logo alcançou o topo das paradas. Em seguida, "Perfect" e "History" também renderam atenção ao grupo, que saiu em turnê para divulgar o novo trabalho.
E Zayn, o que fazia nesse ano recluso da banda que o levou ao sucesso? A resposta é "Mind of Mine", lançado sexta-feira (25), o trabalho de estreia do cantor, que conta com os hits "PILLOWTALK" (que vendeu 112 mil unidades apenas na primeira semana) e "BeFoUr".
"Eu liguei para meu segurança e falei: 'Preciso sair desse avião, quero ir para casa. Eu apenas sabia que queria isso", contou o ex-One Direction à revista NME sobre a saída da boy band.
Com batidas criativas e apostando nos falsetes, Zayn aparece maduro em sua estreia, fugindo do som característico do 1D. Às vezes dançante, outras românticas e em muitas atrevido, o inglês acertou a mão no R&B e parece ter feito a música que sempre quis. Influenciado por The Weeknd e The-Dream a John Lennon e Billy Ocean, Zayn apresenta um lado versátil em faixas como a balada "fOoL fOr YoU" e a sombria "dRuNk".
"Mind of Mine" foi recebido com críticas positivas pela imprensa. O britânico "The Guardian" deu 4/5 estrelas ao estreante, enquanto a "Rolling Stone US" avaliou o álbum como "bom". Mikael Wood, do "Los Angeles TImes", ressaltou a produção impecável do trabalho, "vai ser difícil ouvir um álbum mais detalhado esse ano".
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