9 verdades e 1 mentira sobre Roberto Carlos no dia em que ele faz 76 anos

Roberto Carlos completa 76 anos nesta quarta-feira (19). Com uma vida marcada por décadas de sucessos, mas também polêmicas, o cantor é um ótimo personagem para a brincadeira que é a atual sensação no Facebook: nove verdades e uma mentira.
Os fatos são baseados em notícias e também nas histórias contadas na biografia "Roberto Carlos em Detalhes", do jornalista Paulo Cesar de Araújo. Apesar de estar fora de circulação por ter sido proibido pelo próprio cantor, o livro é resultado de 15 anos de pesquisa do autor e 200 entrevistas com pessoas que conviveram com Roberto Carlos.
Fã ou não do cantor, é bem provável que você já tenha lido alguns desses fatos. Afinal, Roberto Carlos é figura constante na mídia desde os anos 1960. Consegue descobrir qual é a mentira da lista? Vamos lá:
- Passou mais de 30 anos sem cantar "Quero Que Vá Tudo Pro Inferno";
- Além de cantor, foi estrela de cinema nos anos 1960 e 1970 com os filmes "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura", "Roberto Carlos e o Diamante Cor de Rosa" e "Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora";
- Desapareceu em Nova York em 1968, no auge da Jovem Guarda;
- O ritual de distribuir flores à plateia começou em 1978 com cravos, e não rosas;
- Seu primeiro emprego foi como crooner em uma boate de Copacabana;
- Seu número preferido é o 5, e ele não gosta do número 13. Curiosamente seu nome tem 13 letras;
- Teve como segurança Sérgio Paranhos Fleury, delegado que mais tarde ficaria conhecido pela dura atuação na Ditadura Militar;
- Seu pai era um relojoeiro e sua mãe, costureira;
- Não assina contratos ou documentos importantes na lua minguante;
- Quando criança, frequentava a igreja vestido de caubói para imitar seu ídolo na época, o cantor Bob Nelson.
Já sabe? Se não descobriu, continue rolando a tela para descobrir a grande mentira desta lista.
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Você quer mesmo saber?
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É mentira:
3. Desapareceu em Nova York em 1968, no auge da Jovem Guarda
Há 49 anos, a mentira da lista até se passou por verdade durante 24 horas. Com o auge da Jovem Guarda, qualquer notícia de Roberto Carlos era válida. Em um dia fraco para manchetes, o editor do extinto Notícia Populares, orientou seu repórter a procurar o cantor e tentar alguma declaração dele. Mas ao ligar para Paulinho de Carvalho, diretor da TV Record, o repórter foi informado que não seria possível falar com Roberto Carlos, pois o cantor estava em Nova York. Assim nascia a manchete do jornal do dia seguinte. Um dia depois da manchete que levou os fãs ao desespero, o jornal teve de se retratar: "Acharam Roberto Carlos."
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