"Ding Dong": Os hits esquecidos resgatados no quadro do Faustão
Se você é daqueles que sempre reclama que a música brasileira está perdendo espaço na TV, temos duas palavras para você: “Ding Dong”.
Um dos quadros de maior sucesso do "Domingão do Faustão" tem crescido ainda mais no ibope justamente ao caprichar no suprassumo dos hits brasileiros -- os atuais e aqueles que bombaram no passado, mas que pouca gente se lembra.
Parece um “Qual é a Música?” com mais verba, participantes mais famosos e com a melhor referência de todos os tempos: “A Porta dos Desesperados”, clássico quadro de Sérgio Mallandro, por onde os artistas entravam no palco.
Infelizmente, o quadro perdeu as portas nessa nova temporada, desde quando Felipe Dylon se confundiu e girou a maçaneta antes da hora.
Como diz o Fincaboute (quem?) nessa clássica música dos anos 1990:
Dividido entre dois times, os participantes precisam descobrir a música em poucas notas, tocadas como se fosse uma campainha. Recentemente, Suzy Rêgo roubou a cena com a animação fora do comum:
Essa é a graça do programa: Resgatar músicas e artistas que você não lembrava que existia, como Sandro Becker, com o sucesso “Julieta”, a do refrão "Julieta-ta-ta, tá me chamando".
A lista é imensa, já participaram do quadro:
A boy band baiana Braga Boys:
O eterno travesso Rodriguinho:
Ricardo Chaves, o maior puxador de trio de Axé nos anos 1980:
Dalto, médico que estourou na mesma década com "Muito Estranho":
Raiou o sol! Deborah Blando cantou seu maior sucesso, "Unicamente":
Os irmãos KLB:
Tem momentos que os participantes não seguram a emoção. Casagrande, Caio e Cleber Machado não se aguentaram quando Sylvinho Blau-Blau entrou no palco:
Olha a situação da Ellen Roche ao acertar uma música do Double You:
Opa, também teve P.O. Box:
E Kelly Key grávida:
Tem até música que estourou há pouco tempo, mas que a gente realmente já esqueceu:
O bom é que sempre toca aquela que jamais esqueceremos, como esse grande sucesso do grupo Os Morenos: "Marrom Bombom, Marrom Bombooom..."
Ou aquela outra que ainda continua atual em tempos de crise:
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