9 discos de 2017 lançados por mulheres brasileiras que você precisa ouvir

Inspirado por tantos sons novos feito por mulheres, o UOL listou 9 novos discos de brasileiras que acabaram de sair do forno e que você não pode ficar sem ouvir. Da novata Marília Mendonça, de 22 anos, a sambista Alcione, de 69, essas mulheres se muniram de uma grande voz, letras sinceras e personalidades irresistíveis para dar à luz discos incríveis.
Marília Mendonça, "Realidade"
Luiza Lian, "Oyá Tempo"
Mallu Magalhães, “Vem”
Simone Mazzer, "Simone Mazzer & Cotonete"
Luana Carvalho, "Branco" e "Sul"
Letrux, "Letrux em Noite de Climão"
Nos anos 2000, Letícia Novaes fez barulho no underground carioca com a excelente banda Letuce, mantida com o namorado, o guitarrista Lucas Vasconcellos. O relacionamento acabou e a banda foi para o saco logo em seguida, deixando uma compositora fértil e irônica envolta na fossa pós-separação. Em seu primeiro disco solo, ela coloca sua intimidade na pista de dança e filosofa sobre a arte de meter o pé na jaca (“Que Estrago!”) e o o “climão” quando se fala do ex (“Ninguém Perguntou Por Você”)
Alcione, "Alcione - Boleros"
Admiradores da Marrom ficaram aflitos no final de 2016 quando a sambista passou uma angioplastia de emergência. Passado o susto, a cantora deu mais ouvido ao coração e lançou o CD e DVD ao vivo “Alcione – Boleros”. O vozeirão cai com uma luva em um repertório perfeito para curtir a dor de cotovelo com classe e dançar sozinho na sala, como em “Paixão de Dartagnan” (Altay Veloso), em dueto com Alexandre Pires.
Plutão Já Foi Planeta, "A Última Palavra Feche a Porta"
A banda potiguar foi projetada em escala nacional em 2016 na terceira edição do reality musical Superstar e poderia ter ficado pelo caminho após o programa. Mas o novo disco, “A última palavra feche a porta”, é uma grata surpresa. Com a interpretação de Natália Noronha e o baixo de Vitória de Santi, a banda mira no pop, sem largar o folk fofo nos moldes de Belle and Sebastian, como em “Alto mar” e “Anna”.
Maria Alcina, "Espírito de Tudo"
A voz de trovão de Maria Alcina é histórica. A cantora transformou a ufanista “Fio Maravilha”, de Jorge Ben, em um hino de liberdade em 1972, em plena Ditadura Militar. Até hoje, aos 68 anos, a cantora guarda um fôlego invejável. Com a mesma performance festeira no palco e o tom de deboche, a cantora agora faz releituras de músicas de Caetano Veloso, e acerta nas roupagens modernas em “Gênesis” e “Fora da Ordem”.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.