Taylor Swift é inocentada de ter causado demissão de DJ que a assediou
Taylor Swift foi considerada inocente das acusações do radialista David Mueller, que acusou cantora de ser a responsável pela perda de seu emprego, no qual recebia cerca de US$ 150 mil anuais. Segundo a agência de notícias Reuters, o juiz distrital de Denver William J. Martinez entendeu que o DJ não conseguiu reunir provas necessárias.
O caso aconteceu em 2 de junho de 2013, quando Taylor posou com o radialista em uma sessão de fotos em Denver, no Estado do Colorado. Desprevenida, ela recebeu uma "apalpada" indiscreta de Mueller em suas nádegas (veja na imagem acima).
Após a repercussão do episódio, Mueller, de 55 anos, foi demitido da rádio Kygo-FM, entrando com uma ação na qual exigia indenização de US$ 3 milhões por danos à sua imagem. Em resposta, a cantora também entrou na Justiça denunciando o radialista por agressão sexual. O caso segue em curso.
No julgamento, Taylor, uma das maiores estrelas do pop atual, foi enfática ao descrever a atitude de Mueller. "Foi um apalpada muito longa", disse. "Foi intencional. Ele continuou agarrando meu bumbum. Eu senti ele apertando meu bumbum por baixo da minha saia."
A cantora ainda afirmou em juízo que, após o ocorrido, seus representantes informaram sobre incidente à direção da rádio, mas que não houve exigência de demissão, feita dois dias após o caso por violação de cláusula de "moralidade" no contrato.
Em depoimento na última terça (8), David Mueller alegou que pode ter feito um contato físico inocente com a cantora, esbarrando seu braço ou torso, mas sem haver comportamento inapropriado. Segundo ele, a acusação de assédio seria "sem noção".
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