Radialista perde processo e terá de pagar US$ 1 por assédio a Taylor Swift

Terminou nesta segunda-feira (14) em Denver, no Colorado, o júri do caso de um radialista que teria apalpado Taylor Swift durante uma sessão de fotos antes de um show da cantora em 2013. Taylor venceu o processo em que acusava o DJ David Muller de assédio sexual, informou o site The Wrap.
O radialista terá de pagar a quantia simbólica de US$ 1 como forma de reparar os danos que causou a cantora que teriam um "valor incalculável", segundo o advogado dela. Apesar de irrisório, o valor seria apenas uma forma de passar a mensagem de que cada mulher faz o que quiser com seu corpo, completou o advogado da estrela.
Enquanto Taylor acusava Miller de apalpar suas nádegas --fato registrado pela câmera que fotografou a cantora com o DJ e a namorada dele na época--, o DJ pedia US$ 3 milhões pelo fato de ter tido sua carreira prejudicada após o ocorrido. Ele acabou demitido da rádio em que trabalhava depois de o empresário de Taylor Swift reclamar da apalpada que a cantora levou na sessão de fotos com os fãs.
O juiz William Martínez já havia desconsiderado o caso na sexta-feira, alegando que não havia provas de que Mueller tivesse direito a uma indenização por danos e prejuízos por parte de Taylor. Martínez informou, no entanto, que era possível que um júri pudesse indenizar Mueller por danos devido à intervenção da equipe da cantora em seu trabalho na emissora Kygo.
A decisão final, tomada nesta segunda-feira, partiu de um júri composto por seis mulheres e dois homens. Taylor participou da sessão e teve de sair momentaneamente da audiência para conter o choro.
*com informações da AFP
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