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O homão da p* do Rock in Rio: As cinco faces de Justin Timberlake

Justin Timberlake volta ao Brasil com outros talentos desenvolvidos Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

17/09/2017 04h00

A essa altura você já deve ter percebido que Justin Timberlake é muito além de um rostinho bonito saído de uma boy band.

Desde o fim do N'Sync, que o fez estourar como um galã de capa de revista, mas também projetou seus agudinhos e passinhos para o mundo, Timberlake foi além do rótulo de “Príncipe do pop”.

Sem deixar a coroa de lado, ele volta ao Rock in Rio neste domingo (17), para encerrar o primeiro fim de semana do festival, mais maduro (com 36 anos), empreendedor e dinâmico.

O cantor pisou na Cidade do Rock pela primeira vez em 2001 acompanhado do N'Sync e voltou em 2013 já em carreira solo para também fechar o Palco Mundo no terceiro dia de festival.

Às vésperas de lançar um novo disco – ainda cercado em mistério, mas que pode render alguma surpresa nesta noite na Cidade do Rock --, Justin disse em entrevista ao “The Hollywood Reporter” que não sabe muito bem onde focar seu futuro, principalmente após o nascimento do seu filho Silas, com a atriz Jessica Biel.

Confira as facetas do homão da p**** desse Rock in Rio:

Justin no NSYNC Imagem: Reprodução/BoredPanda
Voz (e cabelo) de anjo

Foi logo depois de deixar o programa infantil “Mickey Mouse Club” que N’Sync surgiu para se tornar um fenômeno na música pop americana. Foram 11 milhões de cópias apenas do disco de estreia, tudo isso antes de Justin completar 20 anos. Logo ele começou a ganhar mais atenção e mostrar seu talento para além das apresentações coreografadas e o cabelo loiro de “anjinho”. Sua voz suave e seus falsetes a la Michael Jackson bombaram os hits da carreira solo, “Cry Me a River” e “Rock My Body”.


Justin Timberlake dança no Rock in Rio 2013 Imagem: Felipe Panfili/AgNews
Dançarino

Justin galgou seu espaço no pop com passinhos bem coreografados, onde Micheal Jackson também é uma grande influência. O artista se inspira nos movimentos do ídolo e dança com desenvoltura os passos da cultura de rua. Não à toa, Timberlake também gosta de encaixar sempre que possível um beatbox no meio de alguma apresentação – e não passa vergonha, não.

 

 

Imagem: Getty Images
Homem de negócios

Aficionado por basquete, Justin se tornou um dos sócios do time de basquete Memphis Grizzlies, mas sua faceta empresarial não para por aí. Em 2011, Timberlake comprou a rede social MySpace, por aproximadamente $35 milhões de dólares e se tornou co-proprietário da marca de roupa William Rast, que rendeu a ele, em 2015, o prêmio "Fashion Oracle Award".

 


Imagem: AP
Ator

“Existe duas partes da minha carreira como ator: Antes de ‘A Rede Social’ (foto) e depois”, Timberlake disse recentemente a “The Hollywood Reporter”. O cantor decidiu focar de vez a energia na atuação após sua apresentação com Janet Jackson no Super Bowl se tornar uma das maiores polêmicas do entretenimento, mas ele está certo: a carreira só decolou mesmo após ele viver Sean Parker, fundador do Napster. Vieram em seguida “Amizade Colorida” e “O Preço do Amanhã”.

Imagem: Reprodução
Paizão

Tanta função e talentos desenvolvidos fizeram com que Timberlake tivesse uma infância atribulada demais para uma criança. “Tenho imagens fracas da minha infância”, ele disse certa vez. “Não consigo realmente me lembrar de quando não era famoso”. Essa consciência tem estado mais forte desde o nascimento do seu filho Silas, de dois anos. É para ele que Justin escreveu a canção “Can’t Stop the Feeling”, trilha da animação “Trolls”, que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar este ano, e reflete sobre o cuidado com os primeiros anos de vida. “Eu poderia ensinar-lhe muito sobre o que não fazer".

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