Destrinchamos o Lolla: Quem vem pela 1ª vez e quem vale a pena ver de novo
Como se não bastasse as mais de cem horas de música ao vivo pela qual acabamos de passar com o Rock in Rio e o São Paulo Trip, e as dezenas de shows internacionais que o Brasil ainda vai receber até o final do ano, já temos mais um Lollapalooza Brasil a caminho.
Com uma edição anabolizada, o festival volta a ter, em 2018, a configuração de três dias e uma lista ainda maior de atrações que prometem agradar tribos e gostos diferentes, sem deixar de ser o maior festival indie que você respeita.
Anote na agenda: o evento acontece nos dias 23, 24 e 25 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Destrinchamos melhor a programação, que foi divulgada nesta quarta-feira (27), entre quem dá as caras pela primeira vez e quem volta ao Brasil e você precisa ver de novo.
Pela primeira vez
Cada vez mais raras nos festivais brasileiros, as atrações inéditas ganharam atenção do Lolla este ano, com dois dos nomes mais instigantes do rap americano, Tyler, the Creator e Chance the Rapper (foto) -- este último, na esteira de seus três prêmios Grammy. Na mesma pegada, com uma influência maior do funk e do R&B, Anderson Paak, mostra o elogiado disco "Malibu". Os alemães do Milky Chance, que já fazem dançar nas pistas com seu reggae eletrônico prometem bombar no Autódromo de Interlagos. A dupla inglesa Royal Blood quebrou tudo com apenas baixo e bateria no Rock in Rio 2015, mas ainda é atração inédita em São Paulo.
Vale a pena ver de novo
Ninguém é louco de reclamar que o Pearl Jam (foto) está mais um ano por aqui, certo? Assim como ninguém vai questionar a vinda do Red Hot Chili Peppers, anunciada dois dias depois de seu último show no Brasil. Ambas são ótimos exemplos de bandas que reconstroem o setlist incansavelmente, criando novas experiências a cada show. O The Killers, com disco novíssimo, também promete novidades com aquela mesma vibe dançante. E o malucão do Mac DeMarco deve cantar suas músicas fofas sob puro improviso. É uma caixinha de surpresa: O show pode terminar com ele pendurado na estrutura do palco ou fazendo o bis de cueca.
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