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Micróbios "cabeludos" ganham nome dos integrantes da banda Rush

Os integrantes do Rush - hoje já não muito cabeludos

Do UOL, em São Paulo

28/11/2017 11h01

A banda Rush ganhou uma homenagem curiosa, vinda do campo da ciência. Eles agora dão nome a três novas espécies de micróbios que foram descobertas recentemente. A curiosidade é que os organismos parecem ser cabeludos - como já foram os integrantes da banda.

Os micróbios foram descobertos vivendo dentro de cupins. Como eles são “peludinhos” e se movem de maneira ritmada, os cientistas acabaram lembrando das lendas do rock progressivo.

“Um pesquisador espanhol, Javier del Campo, me pediu uma recomendação de uma boa banda canadense para escutar”, contou Patrick Kelling, microbiologista da Universidade de British Columbia.

Imagem: Divulgação

“Quando ele voltou, ele disse: ‘Aqueles micróbios que nós descobrimos tem uns pelos compridos, como esses caras tinham no disco 2112’”, adicionou Kelling. Estava encaminhado o batizado dos micróbios.

Apesar de não serem, de fato, cabelos, os micróbios em questão têm estruturas que parecem fios em volta e em maior número que o comum. Além disso, moviam seus corpos com ritmo no microscópio. Assim, as novas espécies de Pseudotrichonympha agora se chamam: P. leei, P. lifesoni, and P. pearti, em referência a Geddy Lee (vocal, baixo e teclados), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria).

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