Autópsia de Chester aponta que cantor não estava sob influência de drogas
A autópsia de Chester Bennington, líder do Linkin Park, apontou que o cantor não estava sob influência de drogas.
Foram realizados três testes, e apenas um deu "presumidamente positivo" para ecstasy. A conclusão é que o vocalista não usou nenhuma substância antes de cometer suicídio em julho deste ano. As informações são do TMZ, que teve acesso à autópsia e aos exames toxicológicos do músico.
Os testes ainda apontaram que uma pequena quantidade de álcool foi ingerida.
Também foram encontrados unhas das mãos por baixo de seu celular e em uma mesa do quarto. A mulher de Chester, Talinda, disse às autoridades que ele costumava roer as unhas quando estava ansioso. Ela afirmou que o líder do Linkin Park tinha um histórico de depressão e tentou se suicidar algumas vezes -- em 2006, ele saiu de casa com uma arma após beber muito.
A companheira do vocalista revelou que ele fazia tratamento há seis meses e que não tomava seus antidepressivos há mais de ano.
Despedida
Recentemente, o Linkin Park divulgou o clipe oficial do tributo realizado a Chester que aconteceu no dia 27 de outubro. Entre lágrimas dos fãs e muita música, o grupo norte-americano convidou diversos músicos para celebrar a memória do vocalista, que se suicidou em julho deste ano.
Integrantes de Korn, System of a Down, Avenged Sevenfold, Blink-182 e Bring Me The Horizon se apresentaram no Hollywood Bawl, na Califórnia, em um evento especial promovido pelo Linkin Park.
"A coisa que nos faz passar por isso é que temos um ao outro, estou muito grato por tudo isso", disse Mike Shinoda aos milhares que lotaram o espaço. "Tem gente de todo lugar do mundo. Eu precisava vir para mostrar meu respeito e meu amor pela banda, para eles [os integrantes] saberem que não estão sozinhos", disse um fã.
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