Anitta rebate acusações de "apropriação cultural" em "Vai Malandra"
Anitta deu o que falar com “Vai Malandra”, clipe lançado em dezembro. Do retrato de uma favela do Rio à direção de Terry Richardson, passando por sua celulite, tudo foi discutido exaustivamente nas redes sociais – e a cantora falou pela primeira vez sobre essa repercussão.
“Fico feliz que tenha feito as pessoas pararem para pensar”, disse a cantora em entrevista à revista “Marie Claire”.
Acusada de apropriação cultural, a cantora rebateu: “Essa é boa. Cresci na favela usando shortinho e tomando banho de sol na laje. Só não tinha ainda a fita isolante. A família do meu pai é negra e mineira, a da minha mãe é paraibana e sou carioca, filha dessa mistura. Temos que nos unir e não dar ouvidos a opiniões que só nos separam”.
Sobre o trabalho Terry Richardson, diretor e fotógrafo acusado de assédio sexual por vários modelos, Anitta afirmou estar contratualmente impedida de comentar, mas ressaltou que repudia qualquer tipo de violência de gênero. “Espero que todos os casos dessa natureza sejam sempre investigados com a relevância e seriedade que merecem”.
A funkeira ainda explicou o porquê de ter feito questão de deixar suas celulites à mostra no clipe, logo na cena de abertura. “Não sou perfeitinha e queria que as mulheres se identificassem com isso. A cena é minha forma de trabalhar a autoestima feminina”, afirmou.
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