Presidiário de 39 anos afirma ser filho e herdeiro de Prince
Um presidiário de 39 anos afirma ser filho do ícone da música pop Prince, morto no mês passado, e que pretende fazer um exame de DNA para comprovar que é o herdeiro dos bens do artista americano.
O advogado de Carlin Q. Williams, natural de Kansas City, apresentou uma objeção ante um tribunal depois que a irmã de Prince, Tyka Nelson, afirmou que o cantor não tinha filhos.
Williams está cumprindo pena por posse de armas encontradas em um carro roubado, no presídio federal de alta segurança de Florence, no estado do Colorado, até o final de 2020.
Sua mãe, Marsha Henson, apresentou uma declaração juramentada na qual afirma que conheceu o artista, cujo nome completo é Prince Rogers Nelson, em um antigo hotel de Kansas City em julho de 1976. Após beberem vinho, eles tiveram relações sexuais sem proteção no quarto do músico, de acordo com o documento.
O advogado solicitou um teste de DNA para determinar se Prince era pai de Williams, que "acredita que é ou pode ser o único herdeiro legal sobrevivente" da lenda do pop, que morreu repentinamente aos 57 anos no dia 21 de abril sem deixar nenhum testamento conhecido, afirmou.
A sentença de Williams, de 2014, afirma que "seu pai não teve nenhuma presença ao longo de toda a sua vida". O documento indica, ainda, que o apenado tem sete meios-irmãos e que abandonou a escola no ensino médio, antes de ser condenado por delitos relacionados a drogas.
Não se sabe qual é o valor total da fortuna de Prince, mas é provável que seja uma quantia considerável, já que o aclamado artista vendeu mais de 100 milhões de cópias dos seus discos.
A irmã e cinco meios-irmãos do cantor foram reconhecidos como herdeiros, e um administrador especial foi nomeado para repartir os bens.
Prince teve um filho em 1996 com sua então esposa, a dançarina Mayte García, mas o bebê morreu uma semana depois do parto.
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