Causa da morte de Chester Bennington é confirmada
O porta-voz da polícia de Los Angeles, Ed Winter, confirmou nesta segunda-feira (24) que a causa da morte do cantor Chester Bennington foi mesmo enforcamento. O oficial confirmou ainda que uma garrafa de álcool pela metade foi encontrada perto do cantor sem sinais de abuso de drogas. Nenhuma carta de suicídio foi deixada. A informação foi divulgada pelo site da revista "NME".
O cantor do Linkin Park, de 41 anos, foi encontrado morto por volta das 9h da manhã de quinta-feira (20) em sua casa, em Palos Verdes, perto de Los Angeles (Estados Unidos).
À frente do Linkin Park, Chester impulsionou o rock nas paradas de todo o mundo no início dos anos 2000 com sucessos como "In the End" e "Crawling". Em pouco tempo, a banda se tornou o principal expoente do movimento nu-metal, que misturava o peso do metal com batidas de hip-hop e música industrial.
Nascido em Phoenix, no Arizona, Chester sempre falou abertamente sobre o vício de drogas e álcool, luta que travou desde a adolescência, após ter sido abusado sexualmente por um amigo mais velho. Em entrevistas, ele havia dito ter considerado o suicídio no passado.
Chester era casado e deixa seis filhos de dois casamentos. Ele era amigo próximo do cantor Chris Cornell, vocalista do Soundgarden que cometeu suicídio em maio e que completaria 53 anos nesta quinta-feira."Não consigo imaginar um mundo sem você", escreveu Chester, na época, em um texto em homenagem ao amigo. No funeral de Cornell, ele tomou à frente e entoou "Hallelujah", canção de Leonard Cohen.
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