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John Legend encerra Palco Sunset deste domingo com R&B e elegância

Leonardo Rodrigues

Do UOL, no Rio

20/09/2015 20h17

Referência da R&B contemporânea, o cantor John Legend voltou ao Brasil para fechar o Palco Sunset deste domingo (20) no Rock in Rio 2015. Com um show romântico, misturando baladas e canções de apelo pop, ele embalou os casaizinhos da plateia, no dia mais propenso ao amor no festival. 

Legend, no entanto, foi prejudicado pela apresentação dos Paralamas do Sucesso, que terminou pouco depois que ele subiu ao palco.  

Impecável na performance, ele tocou piano, dançou e convocou todos a cantarem sucessos como "Green Light" e "All of Me". Quem sabia a letra --nem tantos assim-- fez a alegria do cantor.

O disco mais recente de John Legend, "Love in the Future", foi lançado em 2013, mas, no Rock in Rio, ele trouxe a inédita "Glory", faixa do filme "Selma" e que venceu o Oscar de melhor canção deste ano.

Engajado em causas sociais e políticas, Legend participou ativamente da campanha de Barack Obama durante as eleições dos Estados Unidos em 2008, mas, como de costume, preferiu não trazer o tema à apresentação.

Em vez disso, fez questão de lembrar a apresentação do Ano Novo de 2007, quando se apresentou pela primeira vez no Rio, tocando na praia de Copacabana.

4 Comentários

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Marcelo Pio Silva

John Legend não é um artista trabalhado pela gravadora no Brasil. Tudo que se escuta massivamente é produto de "jabá". Somente as músicas dele que foram para as novelas é que o povo por aqui gosta. Além do mais é um artista romantic R&B tipo de show não muito adequado para um festival que se pretendia ser do Rock e virou um caça níquel tocando tudo que é vendável. Dos artista que estão nesta edição do RIR é o mais premiado internacionalmente nos últimos 10 anos no segmento que toca. Ativista, pianista com raízes goospel, está na lista das 100 personalidades formadoras da revista Time

Niced

Agora vejo porque ele falou mal do Seal... o negócio dele é o brega-chato-politicamente correto. O show do John Legend, que é simpático, foi tão tedioso que parecia não terminar nunca.

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