Deficientes físicos reclamam de infraestrutura e sinalização no Lollapalooza
Os deficientes físicos tem encontrado dificuldades no Lollapalooza, que acontece de 29 a 31 de março no Jockey Club de São Paulo.
Quem tem algum problema de mobilidade pode acessar uma das três rampas para deficientes espalhadas pelo festival. Mas apesar do acesso liberado, os fãs reclamam da infraestrutura.
A publicitária Natalia DeNobre diz que "a falta de uma cobertura e de bancos para os acompanhantes incomoda. A lama também prejudica, a cadeira atola, fica difícil". Natalia veio acompanhada de uma amiga de Minas Gerais.
Já a paulistana Nathalia Domingues diz que não conseguiu pegar o shuttle e veio a pé de muletas do metrô. Tanto Nathalia quanto a mineira reclamaram de falta de sinalização do serviço no metrô.
Emanuela Sofia e a mãe Andreia acharam a rampa do Cidade Jardim distante do palco. "Optamos por chegar mais cedo e ficar na frente do palco mesmo, a rampa é longe pra ela ver", disse a mãe.
Os seguranças afirmaram que não existe documento especifico para acessar as rampas, basta chegar junto com um acompanhante.
Se o público com problemas de mobilidade sofreu, os eventuais deficientes auditivos que compareceram ao festival, por sua vez, puderam contar com uma tradutora de língua dos sinais posicionada no Palco Cidade Jardim.
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