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Com quase 3 bi, "Despacito" é o vídeo mais visto na história no YouTube

Daddy Yankee e Luis-Fonsi no clipe de "Despacito" - Reprodução
Daddy Yankee e Luis-Fonsi no clipe de "Despacito" Imagem: Reprodução

Felipe Branco Cruz

Do UOL, em São Paulo

04/08/2017 14h30Atualizada em 04/08/2017 17h08

O clipe da música "Despacito", que tem compositora filha de mãe brasileira, se tornou nesta sexta-feira (4) o vídeo mais assistido no YouTube na história após 203 dias no ar. Ao bater 2.993.786.682 visualizações, a faixa superou o clipe de "See You Again", de Wiz Khalifa e Chalie Puth, música em homenagem ao ator Paul Walker que no momento da virada tinha 2.993.651.270 visualizações. Os números mais detalhados foram divulgados pelo próprio YouTube.

A canção-tributo de Khalifa assumiu a primeira posição há pouco menos de um mês, destronando o fenômeno sul-coreano Psy, que com o seu "Gangnam Style" ocupou o posto por cinco anos.

"See You Again", no entanto, não durou muito tempo no topo. Quando a faixa assumiu a primeira posição, "Despacito" ocupava apenas a quinta colocação, mas o fenômeno porto-riquenho está imbatível.

A faixa agora caminha a passos largos para ser a primeira a quebrar a marca de três bilhões de views pela primeira vez na história da ferramenta de compartilhamento de vídeos.

"Despacito" foi a que mais rápido atingiu dois bilhões de visualizações na história (154 dias). A faixa "Sorry", de Justin Bieber, precisou de 394 dias para atingir a mesma marca e "See You Again" levou quase dois anos, com 515 dias, para cravar os dois bilhões. "Gangnam Style", por sua vez, precisou de 684 dias para atingir a mesma marca.

Com uma média de 14,5 milhões de visualizações por dia, o clipe também é o vídeo com mais likes da história do YouTube. O Brasil é o segundo país que mais contribuiu para a marca histórica de "Despacito", com 213 milhões de acessos, perdendo apenas para o México, que viu o clipe 376 milhões de vezes.

Completam o top 10 dos países que mais adoram "Despacito" Estados Unidos (183 milhões), Itália (142 milhões), França (80 milhões), Indonésia (36 milhões), Reino Unido (36 milhões), Índia (32 milhões), Israel (17 milhões) e Egito (8,8 milhões).