"Não dá para viver na mesmice, ficar lapidando as mesmas coisas. Não quero saber se a piscina tem água ou não. Quero é mergulhar." Assim Ed Motta explica o impulso que o levou a gravar "Aystelum", décimo álbum de sua carreira. Nele, o cantor e instrumentista carioca exibe composições inéditas e influências musicais capazes de surpreender aos que teimam em identificá-lo apenas com a fase soul-funk dos anos 80 e 90 (Leia mais na Folha)." (Carlos Calado)