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17/12/2003

VÁRIOS

CLIQUE PARA IR DIRETO:
 Beyoncé | Britney Spears | Macy Gray
 Dido | Blondie | Madonna Yo La Tengo
 Belle and Sebastian | Ricky Martin | 50 Cent
 Public Enemy | Death Row | OutKast

 

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OUTKAST
"Speakerboxxx/The Love Below"

Junção de dois álbuns solos, "Speakerboxx" e "The Love Below", produzidos separadamente pelos integrantes da dupla OutKast. O primeiro foi feito pelo irado gangsta Big Boi (Antwan Patton), e o segundo, pelo gênio "pensador" Andre 3000 (Andre Benjamin). O álbum duplo teve uma performance devastadora assim que saiu às lojas nos EUA, no final de setembro, com sua absurda mistura de rap, psicodelia, soul, rock indie, free jazz e poesia. (Leia mais na Folha Online)
Gravadora: BMG
Preço médio: R$ 63,80


 

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BEYONCÉ
"Dangerously in Love"

"Em sua estréia solo, a cantora dá os primeiros passos a partir de onde parou --apenas temporariamente-- com o Destiny's Child: "Survivor", o decepcionante último disco do grupo, de 2001. Mas agora ela espertamente se ancora em colaborações especiais, como Jay-Z, Big Boi (da dupla Outkast), Missy Elliott e Sean Paul". (Leia mais na Folha de S.Paulo)
Gravadora: Sony
Preço médio: R$ 30,90


 

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BRITNEY SPEARS
"In The Zone"

"A ex-musa teen está de volta com seu quarto disco, 'In the Zone'. Menos adolescente e mais 'mulher', como gosta de dizer, para a nova empreitada, Britney deixou de lado a imagem -e o discurso- de boa moça e contou com o auxílio de produtores como Moby, R. Kelly, Trixster e Bloodshy & Avant para renovar a sonoridade de suas músicas, e para tentar dar-lhes mais 'credibilidade' no mundo 'adulto'". (Leia mais no UOL Música)
Gravadora: BMG
Preço médio: R$ 27


 

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MACY GRAY
"The Trouble With Being Myself"

A mais descolada das cantoras do rhythm-and-blues americano está de volta, com seu terceiro disco. Gray, que já foi colaboradora do ex-todo-poderoso das pistas Fatboy Slim, reaparece com um disco cheio daquilo que ela sabe fazer melhor: funk. Para isso, a cantora contou até com uma participação especial do mega-cool Beck, em "It Ain't the Money", um funkão no melhor estilo "Sly and the Family Stone" -influência explícita em outras músicas do disco, como "Come Together" e "She Ain't Right For You". Enfim, um disco para afastar a dor-de-cotovelo e dançar, afinal, como resume a deliciosa "When I See You": Amor é melhor do que bateção de porta e gritaria. (Antonio Farinaci) (Leia mais na Folha de São Paulo)
Gravadora: Sony
Preço médio: R$ 25


 

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DIDO
"Life For Rent"

"Com voz delicada e versos simples que falam sobre abandono, desencontros e desamor, Dido atualiza a dor-de-cotovelo numa espécie de 'fossa chique', que assimilou o melhor de bandas como o Portishead e Supreme Beings of Leisure". (Leia mais no UOL Música)
Gravadora: BMG
Preço médio: R$ 30


 

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BLONDIE
"The Curse of Blondie"

"The Curse of Blondie" é o segundo álbum da volta do Blondie, que em 1999 lançou "No Exit", seu primeiro disco em mais de 15 anos. O novo CD mostra que além de influenciar novos grupos de rock que bebem na fonte da new wave, a banda da vocalista Debbie Harry, 58, ainda tem folêgo para fazer música nova e divertida. O CD traz Harry cantando rap, revisita a mistura de rock e eletrônica oitentista e tem ainda espaço para o reggae, em "Background Melody (The Only One)". Além de buscar inspiração em seu próprio passado, com a mistura de estilos diversos, o grupo também trilha novos caminhos, como na faixa de sonoridade oriental "Magic (Asadoya Yunta)". É difícil que em sua nova fase o Blondie consiga gravar algo no nível de clássicos como "Heart of Glass" e "Call Me", mas, graças a canções como "Good Boys", "Undone", "The Tingler" e "End to End", "The Curse of Blondie" pode ser colocado próximo aos discos lançados em sua melhor fase, na década de 70. (Fernando Kaida)
Gravadora: Sony
Preço médio: R$ 28


 

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MADONNA
"American Life"

"A música 'American Life' foi alardeada pela cantora como 'uma declaração forte e corajosa sobre os Estados Unidos e o mundo', e seu lançamento foi cercado de controvérsia: por ser considerada um manifesto contra o governo Bush, 'American Life' teria reabilitado a cantora aos olhos das autoridades do Iraque, onde estava banida das rádios há dez anos". (Leia mais no UOL Música)
Gravadora: Warner
Preço médio: R$ 29


 

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YO LA TENGO
"Summer Sun"

Prestes a completar 20 anos de carreira, iniciada em 84, o trio norte-americano lançou no início do ano, nos EUA, seu 12º álbum, "Summer Sun", editado no Brasil pela Trama. A banda que durante boa parte dos anos 90 serviu de referência dentro do rock independente, já colocou no mercado discos memoráveis por sua mistura de guitarras ruidosas e baladas melódicas. CDs como "Painful", de 1993, "I Can Hear the Heart Beating as One", de 97, e o recente "And Then Nothing Turned Itself Inside-Out", de 2000, estão entre os melhores da carreira da banda. "Summer Sun" é composto por canções suaves e atmosféricas que misturam post-rock, rock progressivo, pop psicodélico e experimentações. Canções como "Little Eyes", "Season of The Shark" -com uma batida easy listening- e Winter a Go-Go fazem de "Summer Sun" -um disco mediano dentro da discografia do Yo La Tengo- um dos grandes lançamentos do indie rock atual. (FK)
Gravadora: Trama
Preço médio: R$ 24,50


 

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BELLE & SEBASTIAN
"Dear Catastrophe Waitress"

"Muitas vezes, parece conversa fiada quando músicos citam a 'influência', a 'química' que se formou com seus produtores no estúdio. Definitivamente não é o caso deste 'Dear Catastrophe Waitress'. O Belle & Sebastian versão 2003 não é mais Simon & Garfunkel; o novo Belle & Sebastian é Beach Boys". (Leia mais na Folha de São Paulo)
Gravadora: Trama
Preço médio: R$ 25


 

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RICKY MARTIN
"Almas del Silencio"

"O cantor porto-riquenho, que se diz hoje mais espiritualizado, recorreu aos maiores figurões da música pop latina da atualidade para compor as 12 faixas do CD, como o espanhol Alejandro Sans, o colombiano Juanes e o guatemalteco Ricardo Arjona, entre outros". (Leia mais no UOL Música)
Gravadora: Sony
Preço médio: R$ 29


 

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50 CENT
"Get Rich or Die Tryin'"

Depois de passar 14 como um dos discos mais vendidos na parada da revista Billboard, este fenômeno chegou ao Brasil depois de já ter vendido mais de 4 milhões de cópias nos EUA. A título de comparação, "The Eminem Show", há 51 semanas na parada, vendeu 8 milhões. 50 Cent vem, aliás, com as credenciais, insuperáveis no mundo do rap, do próprio Eminem e de Dr. Dre, como produtores. Além disso, o rapper branquelo comparece ao microfone nas faixas "Patiently Waiting" e "Don't Push Me". Nascido Curtis Jackson, filho de imigrantes jamaicanos em Nova York, 50 Cent anos alega -como todo bom rapper- que viveu na pele todas as façanhas e desventuras que canta: O mundo do crime, tráfico de drogas, prostituição e prisões. O rapper de 28 anos diz ter sido salvo do crime pelas mãos de Jam Master Jay, do Run DMC, que teria lhe dado sua primeira oportunidade de gravar. Depois de lançar sem grande repercussão o disco "Power of the Dollar", em 2000, o rapper caiu nas graças de Eminem, que começou a produzir seu álbum e lançou músicas suas na trilha do filme "8 Mile". O resto é história. (AF)
Gravadora: Universal
Preço médio: R$ 33


 

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PUBLIC ENEMY
"Revolverlution"

Lançado em 2002, "Revolverlution" tem seu lançamento justificado pelo cabeça do Public Enemy, Chuck D, como o disco que comemora os 15 anos de mercado fonográfico de um dos grupos de rap que definiu as bases do gênero. Atento às mudanças comportamentais desse mercado na era do MP3, o PE preparou um disco que misturasse um punhado de canções inéditas ("Gotta Give the Peeps What They Need", "Revolverlution", "Son of a Bush e "Get Your Sh*t Together"), remixes inéditos, excertos de entrevistas e performances ao vivo, bem inspiradas, de clássicos como "Fight the Power" e "Welcome to the Terrordome". Essa espécie de coletânea turbinada tem como propriedade o rap sempre inspirado, inventivo e intenso do grupo, que mesmo sem ter a coesão dos álbuns do passado, carrega a força que se pode esperar do Public Enemy. (Augusto Olivani)
Gravadora: Sum
Preço médio: R$ 22


 

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PACOTE DEATH ROW
"The Chronic", "Doggstyle", "All Eyez on Me" e outros

"Mas o grande mérito da Death Row foi ter criado uma corrente musical dentro do gangsta rap, o chamado g-funk, uma mistura da batida do rap com o funk à la George Clinton, arquitetada por Dr. Dre em seu laboratório-estúdio, e apresentada ao público em 'The Chronic', disco solo de estréia de Dre, que havia abandonado o grupo N.W.A. (Niggers with Attitude), que tinha ao lado de Ice Cube e do finado Eazy-E. O disco é uma obra-prima do funk gangsta, traz clássicos instantâneos, como 'Funk Wit Dre Day', 'Nuthin' but a 'G' Thang' e 'The Day the Niggaz Took Over', e serviu de vitrine para o ainda desconhecido Snoop Doggy Dogg, que canta em 13 de suas 16 faixas". (Leia mais na Folha de São Paulo)
Gravadora: Trama
Preço médio: R$ 25

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